A expressão, usada quando a tentativa de consertar uma falha fica pior que o próprio erro, veio de Portugal, do vocabulário da corte. Dizem que o criador foi Bocage, grande nome da literatura lusitana do século 18. Um aspirante a poeta teria lhe entregado uma poesia para que ele anotasse as falhas. O mestre, no entanto, achou o escrito tão ruim que nem arriscou mexer – devolveu ao autor com a célebre expressão.
Comments
Post a comment
You must be logged in to post a comment.